1º - espero bem que não, mas 2º e 3º - resta sempre um não, ou 4º - não, eu não devia ter invertido/profanado a tua página de fumo (mas não deites fogo a este sítio) 5º - há textos que não se apagam 6º - há textos em lenta auto-combustão 7º - há textos incombustíveis (e imagens também) 8º - quando te apetecer, sim?
Aos domingos não gosto de fazer comentários nem nada, mas depois do diálogo em código que acabo de ler, deu-me para entrar nisto também. Só para ver se entendi: o Quintas diz que sim, que o Branco Sujo acabou...mas. Diz que sim, que é um desenho, confirma que é ele o autor, e que aquele fumo não é sagrado. Correcto? Voltando ao tema propriamente dito: a resistência à banalidade, à esquizofrenização da blogosfera, às feiras de vaidades e outros etcéteras, não será idêntica à resistência que nos impomos perante outras vacuidades avulsas que por aí proliferam? Qual é afinal o problema? Não vamos querer desistir, pois não? Desistir é fácil, resistir é difícil, mas toda a gente sabe que o fácil se diverte a atirar-nos para a depressão e a dar cabo da nossa querida auto-estima (e sabe Deus a trabalheira que nos custou a ganhá-la!). Portanto, Branco Sujo, volta! Volta que estás perdoado!
4 Comentários:
R, respondendo aos 4 «?»:
1º - espero bem que sim, mas
2º e 3º - sim
4º - sim, mas devia tê-lo intitulado fumo profano ou nem isso
Abraço
Então falo por mim:
1º - espero bem que não, mas
2º e 3º - resta sempre um não, ou
4º - não, eu não devia ter invertido/profanado a tua página de fumo (mas não deites fogo a este sítio)
5º - há textos que não se apagam
6º - há textos em lenta auto-combustão
7º - há textos incombustíveis (e imagens também)
8º - quando te apetecer, sim?
obrigado,
Abraço
Aos domingos não gosto de fazer comentários nem nada, mas depois do diálogo em código que acabo de ler, deu-me para entrar nisto também. Só para ver se entendi: o Quintas diz que sim, que o Branco Sujo acabou...mas. Diz que sim, que é um desenho, confirma que é ele o autor, e que aquele fumo não é sagrado. Correcto?
Voltando ao tema propriamente dito: a resistência à banalidade, à esquizofrenização da blogosfera, às feiras de vaidades e outros etcéteras, não será idêntica à resistência que nos impomos perante outras vacuidades avulsas que por aí proliferam? Qual é afinal o problema? Não vamos querer desistir, pois não? Desistir é fácil, resistir é difícil, mas toda a gente sabe que o fácil se diverte a atirar-nos para a depressão e a dar cabo da nossa querida auto-estima (e sabe Deus a trabalheira que nos custou a ganhá-la!).
Portanto, Branco Sujo, volta! Volta que estás perdoado!
grato pela intenção, P.
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