terça-feira, maio 06, 2008

JOSÉ M. RODRIGUES, EM LISBOA



Abriu com Elementos, de José M. Rodrigues, a nova galeria Pente 10.
A exposição apresenta trabalhos recentes a cores e preto e branco, alguns deles
em grande formato, mas também objectos e uma instalação. O conjunto
diversificado de obras, dialogando entre si, parece resumir as preocupações
do autor ao longo do seu percurso e apontar simultâneamente alguns caminhos
novos. A não perder.

Dedicada a projectos artísticos predominantemente contemporâneos na área
da fotografia, a Pente 10, dirigida por Catarina Ferrer, está situada no centro
de Lisboa, na Trav. da Fábrica dos Pentes, nº 10, junto ao mágico Jardim das
Amoreiras, bem próximo do Museu Arpad/Vieira da Silva. O espaço interior
da galeria, com projecto do arquitecto Francisco Aires Mateus, possui dois pisos
com salas de exposição, um dos quais integra um compartimento "caixa negra",
destinado a instalações de arte e projectos especiais.

Fotografia > José M. Rodrigues (n. 1951)
> Valência, 2007
[R]

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10 Comentários:

Anonymous Anónimo escreveu...

Pessoalmente já visitei esta exposição de excelentes fotografias de José M. Rodrigues. O espaço da galeria, desenhado por Francisco Aires Mateus, tem a qualidade a que este arquitecto nos habituou.
Lamenta-se que as galerias de Lisboa insistam em horários de funcionalismo público e esta, de seu nome Pente 10, não foge à regra, impossibilitando a visita de quem só pode fazê-la depois do horário de trabalho. Para ser mais exacto, quase toda a gente. Sei de algumas pessoas a quem isto já sucedeu.

07 maio, 2008 22:53  
Anonymous Anónimo escreveu...

Eu também lamento, que as galerias de Lisboa tenham horários como a função pública, impossibilitando a visita a quem só podemos fazer depois do horário de trabalho, que quase sempre é depois das sete.
Já pensaram na possibilidade de acabar o dia com uma visita a uma exposição, um vinho e umas “tapas”?

Pilar

08 maio, 2008 00:05  
Blogger bettips escreveu...

Lugar mágico. Senti-lo-ei se lá passar um dia(rua da Fáb. dos Pentes, será...). Há traseiras lindas, antigas e solenes, pequenas casas pacatas...uma cidade ordeira(quase) desconhecida. A toda a volta que se dê, a História em arco. Acho que tirei fotografias radiais, a partir do jardim, a tantas pequenas coisas fascinantes!
Abç

08 maio, 2008 02:40  
Blogger R.O. escreveu...

Tem razão Bettips, e já acrescentei a morada (Trav. da Fábrica dos Pentes, 10). Agora todos temos mais um motivo para passar por ali.

Quanto a horários, concordo que as instituições artísticas (museus, galerias públicas, etc.) deviam ter horários diferenciados. Já quanto às galerias de arte privadas, subordinadas naturalmente ao regime comercial, não creio que tenham outras obrigações culturais para além daquelas que decorrem das suas opções artísticas, e que já não são poucas.
De qualquer modo (para consolo de L'Oiseaux Rare e de Pilar), a Pente 10 está aberta ao Sábado. E na inauguração, eu que estive lá, acabei o dia a vinho e "tapas".

> Roteia

08 maio, 2008 05:34  
Anonymous Anónimo escreveu...

Parabéns!!!

1 - A José M. Rodrigues, pela sua capacidade de saber olhar.
2 - A Pente 10, mesmo sem horários perfeitos.
3 - Ultraperiférico, pela informação que nos brinda.

09 maio, 2008 14:45  
Anonymous Anónimo escreveu...

Pilar,
1 - estamos de acordo.
2 - eu, propranolol, falo por mim, estou de acordo.
3 - obrigado pelo estímulo, falo por mim, e de certeza pelos outros colaboradores do Ultra.

09 maio, 2008 23:06  
Blogger Aluizio Amorim escreveu...

Roteia:
agora meu blog tem novo endereço: http://aluizioamorim.blogspot.com e também mudou o nome. Agora é "Blog do Aluízio Amorim".
Grande abraço do
Aluízio Amorim
Florianópolis, Santa Catarina, Brasil.

15 maio, 2008 10:04  
Blogger Madalena Lello escreveu...

Roteia, quero agradeçer a sua informação sobre a magnífica exposição de José Manuel Rodrigues. Fui ver, e o resultado da minha impressão está no saisdeprata-e-pixels.

19 maio, 2008 14:07  
Blogger A Lusitânia escreveu...

Aue saudades tinha eu de te ler Roteia. Vem ver, de vez em quando, o meu luar, tu que tantas noites frias de Évora me encheste as de vontade de rever Lisboa lilás.

28 maio, 2008 00:28  
Blogger A Lusitânia escreveu...

tanta gralha ... Que saudades ... e outras mais. Desculparás!

28 maio, 2008 00:30  

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