JIM DINE TODOS OS DIAS
> clique em cada coração para ampliar <
E porque "un corazón solitario no es un corazón" (Antonio Machado)
faça a sua escolha.
Pinturas > Jim Dine (n.1935), EUA
v. Jim Dine
[R]
> clique em cada coração para ampliar <
E porque "un corazón solitario no es un corazón" (Antonio Machado)
faça a sua escolha.
Pinturas > Jim Dine (n.1935), EUA
v. Jim Dine
[R]
15 Comentários:
lindo, sim, lindo ... que mais posso dizer... todos os dias assim serei capaz de viver!
Obrigada, de novo, por existirem
Obrigado nós Mena. Mas vejo que não escolheu nenhum dos corações. Sugiro-lhe que clique no 2º.
Abraços.
> Roteia.
Este post está mesmo de enlevar os corações.
São bonitos. Escolho o 6º.
Bala:
Sim, nem uma bala perdida. Vai mais um tirinho?
> Roteia
Maria:
Boa escolha. Mas é preciso ter em conta que estes são corações virtuais, corações da web. Falta-lhes escala, texturas, contrastes. E cores verdadeiras, não as cores pixializadas. Falta-lhes a palpitação do real. Obras de arte ao vivo, se deixarmos que elas falem por si, são outra coisa.
Abraços >Roteia.
¡Oh, tiempo en que mis dolores
tenía lágrimas buenas,
y eran como agua de noria
que va regando una huerta!
Hoy son agua de torrente
que arranca el limo a la tierra.
Dolores que ayer hicieron
de mi corazón colmena,
hoy tratan mi corazón
como a una muralla vieja:
quieren derribarlo, y pronto,
al golpe de la piqueta.
Antonio Machado.
Nº 17
Pilar
Eu fico com o 17º, o preto. Nem a luz lhe escapa :)
Pilar:
Grato pelo poema de Antonio Machado, homem de coração grande. De Jim Dine existem também, inevitavelmente, corações doridos ou trágicos. Entre esses eu escolho o 14º.
Rathercynical:
Um coração negro, luminoso: em pintura, isso não é um contra-senso. A tua escolha recaiu sobre um coração em fundo quadripartido, com movimentos neo-pontilistas. Abraços.
> Roteia
Sim Roteia, aceito a sua sugestão: o dois. E para a troca fica um presente no Mulheres ao Luar com «Um calculador de improbalidades » da Ana Hatherly de companhia.
Roteia,
Um poema, em galego, para o teu coração 14:
Ule esta hora como cando regresas
e soño eguas agallopando na mar brava.
Este sangue derrámase como auga
sobre o cemento no outono e ule
ó rastro que deixan os paxaros
cando fuxen en solpores de espada.
Así rasga a túa presencia,
e fágome sal e pranto.
Ule esta tarde como cando marchas
e levas contigo as miradas brancas,
as singraduras dos dedos na ternura.
Así, sen ti,
fica o mar tan tristemente en calma,
e eu canto.
Romaní, Ana (1994): Das últimas mareas. (A Coruña: Espiral Maior poesía)
e um, bem haja!
Pilar
E para vós também os corações da Alexandra Mesquita (no CCB). Eu escolhi hoje o «coração exaurido» nas Mulheresaoluar
4º assim mesmo com uma mancha.
escolher, escolhi, mas nã percebi... (só ampliou) VALE A IDEIA INTERESSANTE! :-)
voltarei, a ritmo de sul...
:-)
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